10 março 2009

Parque do Ibirapuera.



O Parque do Ibirapuera, com área total de mais de 1,5 milhão de metros quadrados de verde, pode ser considerado, sem dúvida, como o pulmão de São Paulo. Instalado numa região que abrigava uma aldeia indígena no início da colonização, passou a ser usado como pasto e, no início do século, como depósito de animais que puxavam os carros do Corpo de Bombeiros. Só foi idealizado como parque a partir da década de 20, com prefeito Pires do Rio.

A área era alagadiça e o funcionário público Manuel Lopes de Oliveira, o Manequinho Lopes (que virou nome do viveiro de plantas de lá), iniciou o plantio de centenas de eucaliptos australianos para drenar o solo. São eles que “filtram” o ar da região e dão aquela sensação de estar em outro lugar quando visitamos o parque.

Em 1951, por conta do IV Centenário que se aproximava (em janeiro de 1954), uma comissão foi criada e o arquiteto Oscar Niemeyer passou a cuidar do projeto arquitetônico do lugar. Roberto Burle Marx se responsabilizou pelo projeto paisagístico. O Ibirapuera como conhecemos hoje, foi entregue a São paulo em 21 de agosto de 1954. Atualmente, ele é o parque mais freqüentado de São Paulo e com o maior número de atrações. O visitante pode escolher entre o Planetário, o Museu de Arte Moderna, o Pavilhão da Bienal, o Pavilhão Japonês e o Viveiro, só para citar algumas. Além disso, há várias áreas para atividade física, ciclovia, 13 quadras e playground. E a entrada de cães é permitida.

O horário ideal para ver o novo chafariz é entre 20h e 22h. No restante do dia, a fonte fica ociosa. A atração funcionará até 14 de fevereiro.Para ter mais informações e conhecer um pouquinho do parque acesse o site www.parquedoibirapuera.com

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